Monday, September 04, 2006

Caso Mateus:Marcelo, a FIFA e a imprensa(!?)....

Neste Caso Mateus, tenho assistido a uma campanha de intoxicação por parte da chamada imprensa "desportiva", especialmente o jornal "A BOLA".A sua desfaçatez e mentira tem sido constantes...a sua informação é azul mas da cruz de cristo...não falam do fundo da questão: Mateus, quando jogava no Lixa,era jogador ou continuo? A simulação de um contrato de trabalho é uma questão "estritamente desportiva"?, os regulamentos da FIFA podem parecer sentenças mafiosas? isto é pelo eventual "crime" do Gil morrem os vizinhos...sobre isto falou ontem Marcelo e bem...

1 comment:

Anonymous said...

José Guilherme Aguiar, antigo director executivo da Liga de Clubes, considera que a marcação do jogo Estoril-Benfica para o Estádio do Algarve vai contra os regulamentos daquele organismo. “Ao contrário do que tem sido escrito, o regulamento de competições da Liga não permite esta marcação. Esta decisão é anti-regulamentar”, defende Guilherme Aguiar antes ainda de citar o artigo 41 (ver em anexo).

“Se foi o director executivo da Liga (Cunha Leal) a tomar esta decisão, fê-lo mal. Aliás, ele é o único responsável por toda esta promiscuidade”, acrescenta o dirigente.

Servindo-se do número 3 do referido artigo, Guilherme Aguiar recorda também que é necessária uma vistoria em caso de falta de condições. “O Estoril já teve jogos à noite com transmissão televisiva e não é agora, de um momento para o outro, que deixou de ter condições. Além disso, não basta alegar. Também compete à Comissão Técnica da Liga verificar no local se há ou não condições.”

Considerando que compreende as razões dos clubes, Guilherme Aguiar não deixa de lamentar a situação. “Admito que o Estoril se preocupe com a questão financeira porque é um clube descapitalizado; também aceito que o Benfica pretenda jogar num estádio com mais adeptos. Agora, o que não posso é admitir que um organismo que existe para fiscalizar e para tomar posições isentas tome a posição que tomou em relação a este jogo.”

Sem se deter, Guilherme Aguiar põe em causa a verdade desportiva, salvaguardando, ainda assim, que está a falar antes da realização do jogo e, portanto, de uma forma subjectiva. “É claro que estamos a falar “a priori”, com um carácter meramente teórico, mas a grande verdade é que, nesta fase da prova, a marcação de um jogo para um local que dista mais de 300 quilómetros do Estoril pode afectar a verdade desportiva.”